Todos estes “conhecimentos” já estão nos computadores que eles dominam como ninguém. O que teria então que estar dentro da Escola? Os professores deveriam ter uma formação bem mais complexa para atrair os jovens e formarem cabeças pensantes. As escolas ou são altamente teóricas, cheias de conteúdos ou apenas formam mão de obra. As escolas deveriam ser a casa da juventude, como diria Lauro de Oliveira Lima. Lugar de encontro dos jovens para serem felizes e aprenderem a lidar com seus pares. A Dinâmica de Grupo seria a didática para consolidar, nos jovens, a parceria e a troca de informações. Os professores seriam os condutores do processo trazendo questões a serem discutidas e seriam avaliados por seus alunos. Nunca devem pensar que o professor, como o fazia no século XIX, dita as aulas ou escreve no quadro os conhecimentos que só ele possuía. Hoje, os jovens têm mais acesso a esses conhecimentos do que seus professores. Logo o professor tem que ser um líder que ame seus liderados, caso contrário corre o risco de ficar isolado em sua cátedra e os jovens fora da Escola.
Realmente a escola é a coisa mais desinteressante da sociedade. O que levaria os jovens até ela? Alegria, jogos, encontro entre seus pares.
Disse Einstein: “Utiliza como fundamento o medo, a força e a autoridade. Esse tratamento destrói os sentimentos sólidos, a sinceridade e a confiança do aluno em si mesmo. Cria um ser submisso”.
Os professores usam realmente o medo através das provas que nada provam. Os próprios professores se forem submetidos a provas um dos outros não passam. Experimente um professor de matemática fazer a prova de português e vice-versa. O que você acha que vai acontecer? E estes professores querem que os jovens estudem 7/8 ou 9 matérias y passem em todas com grandes notas. É justo? E por que os professores esqueceram o que estudaram em anos anteriores? Não aprenderam só decoraram para fazerem provas.
Qual a solução? Ensinar os jovens a pensarem e deixar eles buscarem os conhecimentos que desejarem.
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